Entrevista Ok! Magazine

A esposa de Brian, Leighanne Littrell, concedeu uma entrevista exclusiva à Ok! Magazine no último dia 31 de Dezembro. A entrevista fala sobre a doença de Baylee e sua recuperação.

Exclusivo na Ok!: O pesadelo na família de Brian Littrell.

O membro dos Backstreet Boys, Brian Littrell, e sua esposa Leighanne, se depararam com o horror de uma doença desconhecida, quando seu filho de seis anos, Baylee, teve alergia em todo o corpo no início de Dezembro, ficando com a garganta empolada e atingindo 40 graus de febre.

Após inúmeros exames e três diagnósticos incorretos, o casal pediu aos médicos para fazerem um ecocardiograma, que acusou um dano nas artérias coronárias de Baylee. Foi diagnosticado que Baylee sofre de uma atípica forma da doença de Kawasaki. Ele teve alta do hospital após receber o tratamento e agora Brain e Leighanee procuram por outros pais. “Se você sente que algo está errado, siga o seu instinto”, diz Leighanne, que conversou com Ok! Sobre a luta pela vida de seu filho.

OK!: Como está Baylee, agora que está em casa?
Leighanne: Bem. Ele fica correndo com a sua fantasia de Batman, se sentindo muito melhor e a sua postura é fantástica.

Ok!: Quando ele ficou doente pela primeira vez?
Leighanne: Perto de seu aniversário, em 26 de Novembro. Ele ficou meio enjoado e teve diarréia. O avô dele notou que suas veias estavam um pouco inchadas. Baylee não tinha febre, então nós o deixamos ir para a sua festinha. Fomos ao médico, que diagnosticou dor de garganta e o colocou na amoxilina.

Ok!: Mas os sintomas não foram embora?
Leighanne: Nós fomos comemorar o Natal antecipadamente com a família de Brian em Kentucky. No caminho de volta pra casa, Baylee teve febre de 40 graus. Levamos ele ao médico e ele tinha empolado a garganta. Ele teve o diagnóstico de mãos, pés e boca doentes, uma doença viral que causa esses pequenos nódulos. Mas ele desenvolveu alergia por todo o corpo, e os médicos então pensaram que ele tinha Erythema Multiforme, uma reação à amoxilina. Fomos pra casa e essa alergia pelo corpo parecia uma explosão química; os seus olhos estavam inchadíssimos. Fomos direto para a sala de emergência.

Ok!: O que vocês pensavam neste momento?
Leighanne: Bem, você fica frustrado. De maneira nenhuma você pode acreditar em um médico que diz a você pra ir pra e que isso vai embora sozinho. Mas o Baylee disse que estava sentindo pequenas palpitadas no coração – que ele chamava de “faíscas no coração”. Então Brian e eu quisemos que ele fizesse um ecocardiograma. Os médicos viraram os olhos, como “Ah! Eles só estão sendo pais paranóicos!”, mas os resultados voltaram e mostraram danos em suas artérias coronárias, além de inflamação. Ele finalmente teve o diagnóstico de uma atípica forma da doença de Kawasaki.

Ok!: E o que vem daqui pra frente para Baylee?
Leighanne: Nós temos que monitorar seu coração pelas próximas seis a oito semanas, até sabermos se o IVIG (solução intravenosa) fez efeito: é a única chance de cura para a doença de Kawasaki. Outro dia Baylee disse “Eu só quero ser normal, Mamãe!”. Agora, ele não pode fazer muitas atividades que exigem muito o sistema cardiológico, mas ele ainda pode praticar o seu caratê. Ele também precisa ficar afastado de pessoas que estejam doentes, porque seu sistema imunológico está fraco.

Ok!: Que conselho você daria para outros pais?
Leighanne: Os médicos não sabem de tudo. Eles nunca fariam um ecocardiograma se nós não tivéssemos insistido. Nós gostaríamos de levantar fundos para as crianças que precisarem de exames médicos extras, quando o seguro de saúde não cobrir isso. Eu espero que a nossa experiência possa ajudar outras famílias.

Fonte: Ok! Magazine
Tradução: Equipe BSB-BRASIL.com
FONTE:BSB-BRASIL.com

Posted by : Aline Carter