Afiliados Citações Photos Chat BSB

Rádio Backstreet!


Create a playlist at MixPod.com

Saiba como votar e pedir pelos Backstreet Boys, clicando aqui!!!!!

quinta-feira, março 13, 2008

Entrevista com o AJ

Os únicos sobreviventes do fenômeno das Boy Bands

Por Martín Fuentes

Monterrey.- Enquanto haja boa música, aceitação dos fãs e se sintam bem juntos, haverá Backstreet Boys.

Eles, agora em quatro, talvez sejam os únicos sobreviventes do fenmenos das boy bands, regressam ao México a partir desta quinta-feira com uma única apresentação na Arena Monterrey. Ainda que muito de seus contemporâneos já nem estejam na música, AJ McLean, Brian Littrell, Nick Carter e Howie Dorough completam 2008 15 anos de trajetória musical. E o fazem bem, que a palavra ‘separação’ nem se quer cruza suas mentes. “O fim do grupo só aconteceria se já não nos divertíssemos ou se os fãs já não quisessem saber nada de nós. De forma que estamos aqui para ficar e como diz a música ‘Backstreet’t Back’, enquanto houver boa música nós voltaremos outra vez.”, disse AJ McLean em entrevista por e-mail para ¡hey!

Obviamente, já não são adolescentes (Nick, o menor dos quatro, tem 28 anos), já amadureceram a nível pessoal e profissional, mas mantém o mesmo entusiasmo do início.

Nos últimos anos vocês se transformaram de jovens ídolos adolescentes a homens com diferentes pontos de vista e estilos de vida. Qual etapa preferem?

“Creio que um pouco de ambas”, assegura AJ, “sentimos saudades do passado, mas nos convertemos nos homens que somos agora graças ao que aprendemos uns com os outros e, é claro, com os nossos admiradores”.

Como vocês, muitor outros artistas que surgiram nos anos 90 (incluindo Britney Spears e Christina Aguilera) já cresceram, formaram famílias e vivem a fase adulta. Já se necessita de rostos novos na indústria musical?

“Claro que sim. Há tanto talento neste mundo e todos merecem uma oportunidade”.

Obviamente, seus admiradores amadureceram também, mas, quem são a maioria de suas fãs agora, as mesmas ‘adolescentes’, de 10 anos atrás, porém uma década mais velha?

“Sinto que alcançamos todos os tipos de público... e para ser sincero, acredito que temos públicos das duas etapas: os que cresceram conosco e os que se uniram a eles nos últimos tempos.”

Fazendo uma retrospectiva, como cada um de vocês mudou desde a última vez que saíram em turnê com o álbum anterior?

“Creio que crescemos como indivíduos e como uma unidade... como um grupo. Musicalmente nos desenvolvemos graças a evolução natural da música pop”.

Backstreet Boys teve momentos de recesso em que cada um de seus integrantes se dedicou a diferentes atividades. Alguns lançaram álbuns solos, outros de dedicaram em outras partes do mundo artístico.

Contudo, durante 13 anos o grupo manteve os mesmos integrantes até que dos anos atrás Kevin Richardson decidiu abandonar o projeto, depois do nascimento de seu filho.

Muitos pensavam que era o principio do fim. Todavia, um ano mais tarde, o quarteto editou Unbreakable que foi lançado no mercado internacional no dia 20 de outubro.

É difícil retomar o caminho agora que vocês são apenas quatro?

“Na verdade, não. Digo... no começo foi difícil faze-lo e sempre vamos sentir saudades do Kevin... mas esta é a nova cara dos Backstreet Boys”.

Neste momento em particular (a saída do Kevin), vocês se sentiram ‘interrompíveis’ ou ‘vulneráveis’? “Sim. Eu me sinto assim o tempo todo, mas não demonstro”.

Alguns de vocês fizeram carreira solo. Há planos de continuar com projetos deste tipo?

“Sim, vou apresentar o meu álbum solo no final deste ano. Espero que desfrutem”.

O que vc acha da experiência de voltar ao México?

“É surpreendente. Estamos muito felizes por voltar. Amamos os fãs mexicanos e agradecemos a eles por tantos anos de dedicação e lealdade”.

Os shows do passado eram espetaculares, este novo mantem este espírito? “Fazemos um show que é verdadeiramente um ‘show’, espedialmente porque o novo disco está mais voltado para a dança e o ritmo. Mas de qualquer forma, dançamos e interpretamos como sempre fizemos”.

Em suas palavras Sentimos saudades do passado, mas nos convertemos nos homens que somos agora graças ao que aprendemos uns com os outros e, é claro, com os nossos admiradores.”

Creio que crescemos como indivíduos e como uma unidade... como um grupo. Musicalmente nos desenvolvemos graças a evolução natural da música pop”.

Tradução e Post: Fê_Notável // Fonte: milenio.com

Nenhum comentário: